Soa as odes celetiais...
sinos tocam...
Sou levado pelo som do silêncio...
Ecoam...
Todo o meu ser trafega nas paisagens da imortalidade...
Sons...
em cantos resplandescentes em m'alma...
Paz...
Como em uma gravura mediêva, eu a esperar a
Parusia...
Encontro-me diante dos cantos gregorianos a reproduzir os Salmos...
E prostrado nos jardins celestes sou levado para as profudezas da existência...
paro de existir, e em lufadas temperadas meu corpo torna-se parte do que ouço...
E meu espirito é tragado pela eternidade...
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