quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Mantras Anônimos

 As palavras serenas,
como calmas águas vão
diluindo-se em sons, pedras...
Na alma pura e só.
Batem como canção
de amor e amizade, 
no coração.
Não é viceral vêio de
dor, em ardor, volúpia
insana, espinho.
Somente paz sensata.
Apazigua o furor
cheio de paixões torpes,
desvairadas.
Nem sempre insólitas,
as vezes amiúde...
nem sempre sendo
presentes, ausentes...
Mas acompanhando
quem as leva junto à alma.